sábado, 27 de novembro de 2010

A decisão



O telefone tocou uma, duas... várias vezes.
Depois foi a vez da campainha, da buzina, do entregador de flores.
A caixa de e-mails superlotou.
Todos sem resposta.
Fechou portas e janelas. Tornou o dia em noite.
Trancada em casa, chora. Relembra e torna a chorar.
Caiu na armadilha: preferiu sofrer a perdoar.

2 comentários:

  1. Acho que percebi o que escreveste...
    Há coisas que não se perdoam!

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  2. Que horrorrrrrrrrrrr! Me vi. KKKKKKKKKKKKKKkkkkkkkkk
    um beijão!!!!

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