O telefone tocou uma, duas... várias vezes.
Depois foi a vez da campainha, da buzina, do entregador de flores.
A caixa de e-mails superlotou.
Todos sem resposta.
Fechou portas e janelas. Tornou o dia em noite.
Trancada em casa, chora. Relembra e torna a chorar.
Caiu na armadilha: preferiu sofrer a perdoar.
Acho que percebi o que escreveste...
ResponderExcluirHá coisas que não se perdoam!
Que horrorrrrrrrrrrr! Me vi. KKKKKKKKKKKKKKkkkkkkkkk
ResponderExcluirum beijão!!!!